Aula 2
Uma pomba muito esperta
Base bíblica: Gênesis 8:1-9
Versículo chave: "Todo ser que respira louve ao Senhor". (Sl 150:6)
Versículo chave:
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Louvor sugerido:
Hora da história
(Leve a gravura
ou uma pomba de verdade ou em EVA)
Outra sugestão:
fantoches de palito
Conhecemos
a história dos animais obedientes quando Noé e sua família chamaram e por isso
entraram na arca e escaparam de morrer nas águas do dilúvio.
Mas
não foram apenas os grandes e os pequenos animais que entraram na arca.
As aves também obedeceram e ficaram presas, trancadas dentro da
arca por um ano e dez dias! Trezentos e setenta e cinco dias! Já pensaram
crianças, ficar todo esse tempo sem poder correr, nadar ou voar? Acho que foi
difícil para os animais. Acho que todos não viam a hora de poder sair da arca e
ganhar a liberdade outra vez.
Noé
também queria sair. Por isso, depois que acabou a chuva, ele esperou até que
toda a água baixasse e desaparecesse da terra e então resolveu soltar uma ave
para ver se já podiam deixar a arca.
E
vocês sabem que animal Noé mandou para fazer este trabalho de reconhecimento?
Um corvo. Mas o corvo voou, voou, voou, indo e voltando até a arca.
Se
ele soubesse falar, diria a Noé: “ainda tem muita água. Não tem uma árvore
sequer.” Noé esperou mais um tempo e agora resolveu soltar uma pomba e sabe por
que uma pomba? Porque ela é uma ave muito esperta! Ela sabe voar longe e
encontrar o caminho de volta para casa. É por isso que houve uma época em que
se usavam pombas como carteiros. Eram chamados de pombos-correio.
Bem,
Noé pensou assim: “talvez bem longe da arca haja terra seca onde possamos
viver.”Mas a pombinha voou, voou, voou e voltou. Se ela pudesse falar, talvez
dissesse a Noé: “Ainda não dá. Só tem lama, nem consegui um lugarzinho para por
os meus pés.”
Noé
esperou mais sete dias e mandou a pomba de volta para ver se já tinha terra seca.
E essa pombinha esperta voou, voou, voou bem longe. Como era bom poder esticar
as asas! Como era bom sair do escuro da arca e voar em direção ao sol! Como era
bom sentir o vento, beber água pura dos lagos e comer o verde das árvores!
Tudo
isso era bom, porém Noé, sua família e os animais também queriam sair da arca
para aproveitar o sol, a água, o vento e as plantas.
Então, no final do dia, a pomba pegou uma folha de oliveira novinha em seu bico e voou até a arca, e quem sabe posou no dedo de Noé.
Então, no final do dia, a pomba pegou uma folha de oliveira novinha em seu bico e voou até a arca, e quem sabe posou no dedo de Noé.
Noé
deve ter acariciado a sua cabecinha agradecendo por ela ter mostrado a ele que
agora já era seguro deixar a arca.
Noé
ainda esperou mais uma semana e soltou a pombinha esperta outra vez. Mas agora
ela já não mais voltou. Ela havia encontrado uma árvore e talvez feito o seu
ninho. Com isso, ela estava dizendo para Noé: você também já pode morar de novo
fora da arca.
Assim
como a pombinha esperta ajudou Noé, sua família e os animais, hoje as aves nos
ensinam a sermos gratos a Deus. Crianças, vocês já ouviram como os pássaros
cantam louvando a Jesus todas as manhãs e todas as tardes?
Vamos
aprender com os pássaros a ser assim gratos a Deus? Cantemos mais e louvemos a
Jesus!
Hora
da Atividade
Hora
da brincadeira
Trilha do Noé Confira o Jogo Aqui -
Jogo de perguntas (mini gincana)
- Quem construiu a Arca? Por que ele construiu? 3- Quem mandou Noé construir a Arca? 4- A história fala de quem? 5- O que Deus mandou que Noé colocasse na Arca? 6- O que era a Arca de Noé? 7- Qual animal que ria? 8- Como era a chuva que caiu? 9- A chuva se parecia com o quê? 10- O que a chuva cobriu? 11- Como ficaram os animais na Arca depois de muito tempo? 12- O que aconteceu em um certo dia? 13- Qual a ideia que Noé teve? 14- Por que Noé escolheu o Pombo? 15- O que Noé ficou sabendo quando o Pombo voltou? 16- O que Deus pendurou no céu? 17- Tu gostas de Arco Íris? Por quê? 18- O que o Arco Íris significava na história? 19- Tu já viste depois da chuva o Arco Íris no céu? Como ele era?
Antes da brincadeira distribua os cartões ou máscaras. Cada criança será então o animal que está descrito no seu cartão. Cada criança só poderá andar quando o Noé chamar o nome do bicho e deverá imitar o passo do bicho.
Uma das crianças (ou um adulto) é escolhida para ser o Noé e fica num lado da sala. Todas as outras crianças ficaram no outro lado da sala, de frente para o Noé.
As crianças então perguntam: "Seu Noé posso ir? Quantos passos?"
O Noé responde, por exemplo: "5 passos de coelho".
Assim, as crianças com máscara/cartão de coelho devem dar 5 pulinhos para frente.
E assim sucessivamente: as crianças perguntando e o Noé dando as instruções: tantos passos de tal bicho.
Combinamos que se o Noé dissesse "5 passos de bicharada" todas as crianças andariam, cada qual imitando o seu próprio bicho.
A sugestão é que atrás do Noé haja uma porta ou local que represente a arca e as crianças, à medida que vão chegando perto do Noé são encaminhas para dentro deste local. Após a brincadeira (todas as crianças dentro da "arca") pode-se contar a história do dilúvio ou fazer alguma atividade relacionada.
Lembre-se de pedir ao Noé que distribua bem os passos, para que não fiquem crianças muito atrás. E também que ele não se empolgue e diga de uma vez só todos os passos necessários para atravessar a sala.
Começou a ChoverTema: atenção; integração; imaginação.
Duração: 15 minutos.
Público: crianças, mínimo 8 pessoas.
Material: giz para riscar o chão.
Peça que as crianças se espalhem numa determinada área. Depois peça que cada uma desenhe um círculo ao redor dos pés (não colado aos pés, mas grande, em volta); estas serão as casas. Deve haver uma "casa" a menos que o total de participantes (ou seja, não desenhe um círculo ao redor dos seus próprios pés).
Comece a brincadeira: saia andando pelo pátio, contando uma história qualquer e as crianças devem seguí-lo fazendo gestos e movimentos de acordo com a história. Procure se afastar das "casas" enquanto anda.
Num determinado momento diga "Então, começou a chover!"
As crianças devem então procurar a "casa" mais próxima e aí ficar. (explique isso antes de começar a brincadeira). Quem ficar sem "casa" recomeça o jogo, contando uma nova história
Fonte: http://ensinobiblicoinfantilnani.blogspot.com/2010/08/brincadeiras_28.html#ixzz4UYo82TGV
Sugestão de lembrancinha
Dobra um circulo ao meio e dentro desenhar os animais em cima colar um quadrado.
- Quem construiu a Arca? Por que ele construiu? 3- Quem mandou Noé construir a Arca? 4- A história fala de quem? 5- O que Deus mandou que Noé colocasse na Arca? 6- O que era a Arca de Noé? 7- Qual animal que ria? 8- Como era a chuva que caiu? 9- A chuva se parecia com o quê? 10- O que a chuva cobriu? 11- Como ficaram os animais na Arca depois de muito tempo? 12- O que aconteceu em um certo dia? 13- Qual a ideia que Noé teve? 14- Por que Noé escolheu o Pombo? 15- O que Noé ficou sabendo quando o Pombo voltou? 16- O que Deus pendurou no céu? 17- Tu gostas de Arco Íris? Por quê? 18- O que o Arco Íris significava na história? 19- Tu já viste depois da chuva o Arco Íris no céu? Como ele era?
Seu Noé posso ir?
Material: Máscaras ou cartões com nomes de bichos, uma para cada criança.
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Uma das crianças (ou um adulto) é escolhida para ser o Noé e fica num lado da sala. Todas as outras crianças ficaram no outro lado da sala, de frente para o Noé.
As crianças então perguntam: "Seu Noé posso ir? Quantos passos?"
O Noé responde, por exemplo: "5 passos de coelho".
Assim, as crianças com máscara/cartão de coelho devem dar 5 pulinhos para frente.
E assim sucessivamente: as crianças perguntando e o Noé dando as instruções: tantos passos de tal bicho.
Combinamos que se o Noé dissesse "5 passos de bicharada" todas as crianças andariam, cada qual imitando o seu próprio bicho.
A sugestão é que atrás do Noé haja uma porta ou local que represente a arca e as crianças, à medida que vão chegando perto do Noé são encaminhas para dentro deste local. Após a brincadeira (todas as crianças dentro da "arca") pode-se contar a história do dilúvio ou fazer alguma atividade relacionada.
Lembre-se de pedir ao Noé que distribua bem os passos, para que não fiquem crianças muito atrás. E também que ele não se empolgue e diga de uma vez só todos os passos necessários para atravessar a sala.
Duração: 15 minutos.
Público: crianças, mínimo 8 pessoas.
Material: giz para riscar o chão.
Peça que as crianças se espalhem numa determinada área. Depois peça que cada uma desenhe um círculo ao redor dos pés (não colado aos pés, mas grande, em volta); estas serão as casas. Deve haver uma "casa" a menos que o total de participantes (ou seja, não desenhe um círculo ao redor dos seus próprios pés).
Comece a brincadeira: saia andando pelo pátio, contando uma história qualquer e as crianças devem seguí-lo fazendo gestos e movimentos de acordo com a história. Procure se afastar das "casas" enquanto anda.
Num determinado momento diga "Então, começou a chover!"
As crianças devem então procurar a "casa" mais próxima e aí ficar. (explique isso antes de começar a brincadeira). Quem ficar sem "casa" recomeça o jogo, contando uma nova história
Fonte: http://ensinobiblicoinfantilnani.blogspot.com/2010/08/brincadeiras_28.html#ixzz4UYo82TGV
Sugestão de lembrancinha
Dobra um circulo ao meio e dentro desenhar os animais em cima colar um quadrado.
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